Apesar dos indícios de que um dos assatantes do Banco do Brasil de Feijó teria sido alvejado por homens da Polícia Militar num confronto que aconteceu na noite da última sexta-feira, 06, no Ramal do 34 (Comunidade dos Baianos), próximo ao município de Sena Madureira, o comandante da PM, coronel Romário Célio, não confirma a morte.
Em conversa há pouco por telefone a Agência Contilnet, Romário disse que não tem confimação sobre a morte do assaltante e que estará reunido na tarde deste sábado, 07, com o major Vasconcelos, responsável pela operação policial na região, para discutir vários assuntos relacionados a caçada à quadrilha.
"Não temos essa confirmação ainda, e somente mais tarde, após a reunião com o major Vasconcelos, poderemos falar oficialmente sobre o caso", disse Célio.
O delegado de Sena Madureira, Antônio Alcestre, também afirmou que não tem informações oficiais sobre a possível morte do assaltante.
A tenente Marilena, do Quartel da PM de Sena Madureira, informa ainda que também não sabe se a informação procede ou não. "O que sabemos é que após o tiroteio de ontem a noite, este assaltante teria se jogado dentro de um tabocal (uma espécie de mata fechada com espinhos e pontas de caules de árvores) e depois disso não tivemos mais sinal dele", afirmou.
No Instituto Médico Legal (IML) de Rio Branco , um funcionário confirmou que alguns policiais telefonaram de Sena Madureira nesta manhã para informar que um corpo estaria chegando nas próximas horas a Rio Branco, sendo este possivelmente de um dos assaltantes do Banco do Brasil de Feijó.
No final da tarde, Romário Célio confirmou que o assaltante não foi morto, segundo relatou o major Vasconcelos na conversa que teve com o comandante em Rio Branco. (Veja reportagem na lateral direita da página inicial deste site).
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